sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Recomenda-se!


Já lera algumas coisas da Sra. Allende e havia gostado bastante! Comecei a ler e agora é um non-stop até acabar...absorvente, entusiasmante, cativante, actual e com direito a descrições várias de pontos vários desse vasto continente que é a América!

«Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa “feitiço, ilusão, sonho”, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer.» 



Partindo do tema - base droga Isabel Allende constrói uma narrativa fluida, recheada de apontamentos mágicos (como é habitual na sua escrita) e sem nunca esquecer uma das suas terras-mãe  - CHILE, onde viveu...


Tão absorvente que me impingiu a vontade de viajar até aqui! Um destes dias... :)

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